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sábado, 25 de julho de 2009

Um Deus cheio de graça

Durante um bom tempo, a igreja evangélica sustentou a tese de que o Deus das Sagradas Escrituras era austero. Confundia-se, àquela época, seriedade com sisudez, reverência com circunspecção. Isso refletia, inclusive, na postura das pessoas quando elas entravam nos templos. Os sorrisos eram substituidos pela compenetração e as palavras pelo silêncio, até que fosse encerrada a liturgia na casa daquele Deus que nunca ria, se divertia, e ainda exigia dos seus filhos a mesma postura.

Nunca consegui enxergar dessa forma. Pra mim, Deus sempre foi cheio de graça. Com o passar do tempo, após leituras e releituras dos textos sagrados, torna-se cada vez mais clara a idéia de que Deus é o ser com o maior senso de humor já visto em toda a história.

O que dizer de um Deus que, ao informar a Abrão que nele seriam benditas todas as famílias da terra, pede que o patriarca abandone sua própria família para que tal promessa seja cumprida? Ou de um Deus que faz de um homem que nunca foi eloquente – pesado de boca e de língua como Moisés – o grande pregador do deserto?

O que dizer de um Deus que, escolhendo um rei para o seu povo, não o procura nas tradicionais escolas, mas nas colinas de Belém? De um Deus que, antecipando o sucesso dos desenhos animados, dá voz a um animal, fazendo com que um jumento dê recados de sabedoria a um homem que não consegue ouvir a voz do criador?

O que dizer de um Deus que promove, na Babilônia, a primeira sessão de bronzeamento artificial, ao fazer com que os amigos de Daniel saiam – no máximo – mais “queimados”, enquanto seus opressores são imediatamente exterminados no meio daquela fornalha? Ou de um Deus que transforma carnívoros leões em seres herbívoros, para que seu servo seja preservado na cova?

O que dizer de um Deus que escolhe revolucionar o mundo não de Roma ou Atenas, mas de Nazaré? Que dá ao filho do carpinteiro sabedoria maior do que aos eruditos e doutores da lei?

O que dizer de um Deus que adentra Jerusalém montado em um jumentinho emprestado? Ou que, apesar de “ter berço” por ser da linhagem de Davi, nunca teve cama pra dormir?

O que dizer de um Deus que vai para a cruz para mostrar sua sabedoria? Que revela poder na fraqueza, transforma pequenos em grandes e os que não são em homens que são?

Eu não sei o que dizer. Tudo o que digo é que eu acho sensacional esse senso de humor divino. Definitivamente, o Deus das Escrituras é um Deus cheio de graça!

AUTOR: Daniel Guanaes
Fonte: Cristianismo Hoje

Acredito que realmente o Senhor Deus,quer ter uma comunhão verdadeira conosco,como Pai e filhos e não como Senhor e servo(escravo). O Senhor nos transformou herdeiros e filhos Seus,atraves de Jesus. Então por isso Ele quer dividir suas alegrias,planos,sonhos e também Seu bom humor.
Ele nos quer felizes,para mostrar aqueles que não O conhece,que Ele não é um Deus ranzinza,que responde perguntas com sim ou não,que só fica no trono dizendo faz isso,faz aquilo,só ordenando,mas como filhos Seus temos que ter Seu caráter,Sua alegria,Sua sabedoria para conquista-los e faze-los conhecer o Deus maravilhoso e "bem humorado" que Ele é. Um verdadeiro Pai.
Neste momento convido todos a fecharem os olhos carnais e abrir os espirituais e vejam como é lindo e maravilhoso o sorriso do nosso amado PAPAI, e aproveite para se jogar nos braços Dele,sem medo de cair.
Desejo a todos um lindo e maravilhoso Final de Semana.
Cynthia Andrade

1 comentários:

Natalino disse...

Olá irmã
Passando para desejar um bom fim de semana e avisar que no link abaixo tem selos pra você. Passa lá depois e deixe um recadinho para ficar registrado o endereço do seu blog e juntos vamos divulgando o nosso trabalho que com carinho dedicamos ao nosso Senhor Jesus Cristo. Abraços...

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