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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O FAROL

Durante as manobras de navios americanos na costa canadense, o seguinte diálogo foi captado e gravado pela CIA.

O capitão de um navio americano estava perto da costa canadense quando avistou uma luz distante e resolveu enviar uma mensagem pelo rádio:

- Aqui é o capitão J. Smith. O curso do seu navio está em rota direta com o nosso. Favor alterar o seu curso 15 graus norte. Câmbio.

O canadense respondeu:
- Vocês é que estão em rota de colisão conosco. Alterem o seu curso 15 graus para sul.

O capitão americano ficou irritado e retrucou:

Nós é que exigimos que vocês alterem seu curso 15 graus para norte.
O canadense insistiu:

Alterem o seu curso 15 graus para sul.

O capitão ficou irritadíssimo, e ordenou, aos berros:

Aqui é do USS Lincon, o maior porta-aviões de guerra do Atlântico Norte, da Marinha Americana. Estamos em comboio com mais duas fragatas, dois
destroyers e numerosos navios de apoio. Nós exigimos que vocês mudem seu curso 15 graus para norte.

Estamos preparados para tomar todas as contramedidas que forem necessárias para garantir a segurança do comboio. Câmbio.

E o canadense respondeu:
- Aqui é o Farol. Câmbio.

**************
Aprenda a conhecer os obstáculos que aparecem pela frente.
Algumas vezes é preciso mudar de rota ou tomar outro caminho.
**************

Autor Desconhecido

PAÇOCA

O que acontece quando você abre apressado um pacotinho de paçoca?

Ela se esfarela no papel. Não perde o sabor, mas perde a perfeição.

Quando você abre o pacotinho aos poucos, com cuidado, a paçoca permanece inteira e perfeitinha.

É isto o que acontece com as bênçãos de Deus na nossa vida.

É necessário aguardar a hora do Senhor!

É preciso ter calma, abrindo aos pouquinhos, deixando que o Senhor faça a obra.

É difícil, é trabalhoso "abrir o pacote aos poucos".

É preciso muita renúncia a sí mesmo, porque a vontade de "comer a paçoca" é muito grande.

Só que as nossas vontades, os nossos desejos e anseios devem sempre se submeter à vontade do Pai, que é "boa, perfeita e agradável".

Você tem "aberto o seu pacotinho" às pressas? Tem esperado no Senhor? Tem deixado a "paçoca desmanchar?"

Deus não tarda e não falha.

As suas promessas se cumprem na hora certa!

Perfeita oração de um coração

Montado em seu cavalo,
um rico fazendeiro dirigia-se à cidade como fazia freqüentemente,
a fim de cuidar de seus negócios.
Nunca prestara atenção àquela casa humilde,
quase escondida no desvio da estrada e,
naquele dia, experimentou a insistente curiosidade.
Quem morava ali?

Cedendo ao impulso aproximou-se contornou a residência e,
sem desmontar, olhou por uma janela aberta
e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada,
mãos postas, olhos lacrimejantes.

Ele então pergunta:
- Que fazes você aí minha filha?
- Estou orando a Deus pedindo socorro!
Meu pai morreu, minha mãe está muito doente
e meus quatro irmãos têm fome.
- Que bobagem, o céu não ajuda ninguém,
está muito distante, temos que nos virar sozinhos.

Embora irreverente e um tanto rude,
era um homem de bom coração.
Compadecendo- se, tirou do bolso uma boa soma de dinheiro
e entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos
e remédio para a mamãe e esqueça a oração.

Isto feito, retornou à estrada.
Antes de completar duzentos metros,
decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada,
mas para a sua surpresa,
a pequena devota continuava de joelhos.
- Ora essa menina,
por que não vai fazer o que recomendei?
Não lhe expliquei que não adianta pedir?
Então a menina feliz respondeu:
- Já não estou mais pedindo,
estou apenas agradecendo.

Pedi a Deus e Ele enviou o senhor.

Fonte: Autoria Desconhecida

VOCÊ QUER SER FELIZ OU TER RAZÃO???

Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para
jantar na casa de alguns amigos.

O endereço é novo, assim como o caminho,que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.

Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela
deixa que ele decida.
Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.

Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais
tarde. Mas ele ainda quer saber:

"Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado,
deveria insistir um pouco mais".

E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.

Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a
noite"

MORAL DA HISTÓRIA

Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra
sobre simplicidade no mundo do trabalho.

Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não.

Desde que ouvi esta história, tenho meperguntado com mais freqüência:

"Quero ser feliz ou ter razão?"

Às vezes nem vale à pena discutir.........


Pense nisso e seja feliz!!!

O ÚLTIMO FOLHETO

O último folheto

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o
pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos
evangelísticos.

Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho
saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também
chovia muito. O menino se agasalhou e disse:

-'Ok, papai, estou pronto. '

E seu pai perguntou:

-'Pronto para quê?'

-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '

Seu pai respondeu:

-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '

O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:

-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'

Seu pai respondeu:

-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '

Triste, o menino perguntou:

-'Pai, eu posso ir? Por favor!'

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:

-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '

-'Obrigado, pai!'

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos
evangelísticos a todos que via.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado,
mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por
alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente
desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e
caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a
campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas
ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas
algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a
campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o
fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se
abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um
olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:

-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de
dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu
último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:

-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no
púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:

- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem
antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum
tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado,
sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança
ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão
da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na
cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De
pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de
saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu
pensei:

-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa
que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou
vem me visitar. '

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na
minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em
minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que
estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou
com voz de querubim:

-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a
porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu
não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA
FELIZ DO REI!!!

Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim
aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no
momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando
gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício,
o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde
o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e
chorou copiosamente.

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e
provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor
e honra por causa do seu filho...

Exceto um. Este PAI também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo
frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo
indescritível, todo o Céu gritou louvores e honra ao Rei, o PAI
assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e
lhe deu um nome que é acima de todo Nome.

Autor Anônimo

Vamos ser como esse menino e em nome de JESUS levar a Sua palavra aos sedentos,
alguem pode estar precisando dela em algum lugar.

AME EVANGELISMO e povoe o reino e DEUS

PIPOCAS DA VIDA...

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser
milho para sempre.

Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos
pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida
inteira.

São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.

Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser
é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que
nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um
filho, o pai, a mãe, perder o emprego...

Pode ser fogo de dentro: medo, ansiedade, depressão,
sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!!!

Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a
possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela,

lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora
chegou : vai morrer.

Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma,

ela não pode imaginar um destino diferente para si.

Não pode imaginar a transformação que está sendo
preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.

Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande
transformação acontece : BUM!!!

E ela aparece como uma outra coisa completamente
diferente,

algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que
se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo
esquente, se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa
do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a dura casca do milho que não
estoura.

No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão
duras a vida inteira.

Não vão se transformar na flor branca e macia.

Não vão dar alegria para ninguém.


Fonte: Livro - O amor que acende a lua de Rubem Alves.

domingo, 25 de outubro de 2009

Alegria "fora de hora"

por Ed René Kivitz

"Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma." (Tiago 1.2-4)

Tiago, irmão de Jesus, escreveu uma carta aos cristãos que estavam sofrendo perseguição. Eles haviam sido expulsos de Jerusalém e deixado para trás seus bens, familiares e amigos. Estavam começando vida nova em outro lugar, e precisavam construir novos relacionamentos, redefinir sua carreira profissional e ainda por cima se defender dos ataques daqueles que se opunham à sua fé em Jesus Cristo.

Um dos conselhos de Tiago para aqueles cristãos em situação tão adversa foi que deveriam receber com alegria as tribulações e provações que a vida colocava diante deles. Tiago justificou seu conselho apresentando três conseqüências das tribulações.

As tribulações provam a nossa fé, isto é, revelam a qualidade dos alicerces onde construímos nossas vidas. Outra maneira de dizer isso é que as tribulações nos mostram quem de fato somos. Muitas pessoas vivem iludidas em relação a si mesmas, e por esta razão constroem suas vidas em alicerces falsos - e vice-versa. Cedo ou tarde estes alicerces são desmascarados e tudo o que está sobre eles pode ruir, como por exemplo: auto-estima, esperança, prazer de viver, relacionamentos, sonhos de futuro, carreira profissional. As situações da vida que confrontam nossos alicerces existenciais são de fato oportunidades extraordinárias para nos reinventarmos, tanto substituindo o que identificamos como inadequado, quanto no desenvolvimento do que identificamos frágil.

As tribulações produzem perseverança, isto é, nos fortalecem para enfrentar a vida. O ditado popular diz que "Deus dá o frio conforme o cobertor". Acredito nisso. Acredito que o exercício de viver nos coloca diante de desafios proporcionais à maturidade. Uma é a dificuldade da criança, outra, do adolescente, e outra, dos adultos que já não acreditam em Papai Noel e já deixaram a prepotência juvenil de lado. As dificuldades que enfrentamos no caminho nos ajudam a encarar a vida e continuar andando rumo ao futuro desejado. À medida que vamos encarando e superando as tribulações, vamos perdendo o medo de cara feia, até que a vida mostra sua face mais terrível e se surpreende com nossa capacidade de superá-la.

Finalmente, as tribulações nos fazem pessoas maduras e íntegras, sem falta de nada. Atravessar tempos difíceis exige de nós a descoberta e o desenvolvimento de recursos interiores. As tribulações nos tiram todos os pontos externos de apoio: nos sentimos solitários, incompreendidos e injustiçados; perdemos posição, status e privilégios, além de dinheiro e conforto; e descobrimos que as bases onde escorávamos nossa identidade e as fontes de onde tirávamos forças para viver eram falsas ou insuficientes. Nesse momento, olhamos para dentro e para o alto. E descobrimos uma fé mais amadurecida, que nos aproxima mais de Deus, e recebemos a coragem de continuar vivendo. Estranhamente, vamos percebendo que precisávamos de bem menos do que imaginávamos para a nossa felicidade, até que surpresos, nos deparamos com a sensação de que muito embora o mundo lá fora esteja em convulsão, o mundo de dentro do coração, está em paz e serenidade. Quando chegamos nesse ponto de integridade (integralidade) é que passamos a desfrutar dos poucos recursos, dos amigos raros e das pequenas alegrias do dia-a-dia como suficientes para a felicidade. Aí sim, somos homens e mulheres de verdade. Construídos na forja das tribulações. Livres das ilusões. Prontos para viver, dar e construir.

Fonte: irmaos.com

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cinco boas razões para baixar o volume



Vocês conseguem me ouvir? Conseguem? Desculpem-me se eu estiver gritando, mas acabei de passar meia hora em um culto com uma típica banda de louvor e meus ouvidos estão zumbindo. Estou certo de que estarei bem em um minuto. Ou em uma hora. Ou em um dia – eu espero.

Por que todo musicista cristão que se apresenta atualmente parece pedir uma amplificação alta?

Eu estava num acampamento cristão, há não muito tempo, onde nos reunimos para cantar ao redor de uma fogueira. Apareceram guitarras, mas, um pouco antes que eu pudesse ficar nostálgico e sugerisse que cantássemos “Pass it on”, apareceu o pedestal de um microfone também. Aparentemente três guitarras para quatro pessoas não eram suficientes. Não, elas tinham que ser amplificadas.

Eu não tenho 110 anos de idade, amigos. Eu cresci nos anos 70 com montes de amplificadores Marchall e bandas barulhentas de heavy metal o suficiente para competir com boeings 747 e ganhar. Tenho tocado em bandas de louvor por mais de 30 anos e muitas músicas passaram pelo meu teclado Roland ou baixo Fender ou guitarra Godin. Além disso, sou um homem de meia idade e minha audição está propensa a ir falhando. Mas, ainda acho o som de quase todas as bandas em quase todas as igrejas que visito muito alto – não apenas um pouco alto, mas desconfortável, e mesmo dolorosamente, alto.

Então, aqui estão cinco razões para que cada um diminua o som um ponto – ou talvez três ou quatro.

Primeiro, eu sei que dizer isso significa quebrar as regras dos músicos – do mesmo modo que os mágicos nunca devem revelar um segredo – mas aumentar o volume é um truque barato para aumentar a energia do ambiente. A comédia This is Spinal Tap nos mostrou todos os absurdos truques de som utilizados para compensar a falta de talento. (Os botões das guitarras dos componentes de bandas foram modificados para ir até 11.) Não compensa aumentar a amperagem da mediocridade para transformá-la em MEDIOCRIDADE.

Segundo, quando vocês não são muito afinados – e vamos encarar isso, a maioria dos cantores e instrumentistas não está próxima de um tom perfeito – aumentá-lo só faz prejudicar mais. Se eu ouço um “cantor afinado” tendo problemas em decidir se atinge a terça maior ou menor e ao invés disso ele chega a um meio termo com um volume alto, eu sinto como se a minha cabeça fosse rachar.

Terceiro,
as caixas de som, usadas na maioria das igrejas com o sistema PA, não devem colocar muita força nos pianos, baixos e baterias. Assim nós estaremos sendo triturados com um som desagradável e estrepitante – o que não induz à adoração.

Quarto, considerem que vocês podem estar excluindo as pessoas mais velhas que, em sua maioria, não gosta do volume do Guns N´ Roses na igreja. E se vocês desconfiarem que os mais velhos estejam encantados por trás de seus sorrisos fechados, perguntem a eles. Eu desafio vocês.

Quinto, deixe-me falar um pouco da história da igreja e de teologia pra vocês. Nos tempos em que a música se desenvolveu na Palestina no século XVI, tornou-se muito requintada e adornada para cantores comuns. Então os cristãos iam à igreja para ouvir um padre e um coral.

A Reforma Protestante tirou a música sacra dos profissionais e colocou-a de volta aos bancos da igreja. Lutero compôs hinos baseados em melodias populares, inclusive “drinking songs” (músicas para serem ouvidas enquanto se bebe algo). Calvino insistiu nas letras baseadas em Salmos. Esta foi uma música da qual quase ninguém podia participar. O problema hoje, certamente, é a raridade de músicas elaboradas. Nós poderíamos utilizar um pouco mais de arte, na verdade, do que normalmente conseguimos, com a simplicidade e formatos musicais repetitivos de muitas músicas de adoração contemporâneas.

Não, o contraste com a Reforma é a insistência dos dias modernos de que as pessoas sejam o centro das atenções. Nós fazemos isso ao permitir que uma banda com seis membros faça mais barulho do que uma congregação lotada. Mas o culto na igreja não é um concerto no qual o público canta com os cantores principais. Musicistas – cada um deles, incluindo os cantores – acompanham o louvor da congregação. Eles deveriam estar misturados ao som o suficiente apenas para fazer a sua parte, conduzindo e apoiando a congregação.

Agora, eu gosto de Palestrina e de um bom rock cristão. Então, músicos das igrejas, se vocês querem apresentar uma boa música, isto requer uma maior habilidade com os instrumentos, em todos os sentidos. Nós vamos ouvir, orar e aproveitar tudo para a glória de Deus.

Mas quando vocês estiverem nos liderando nos cânticos, então, levem-nos a cantar. E baixe o volume, senão não conseguiremos ouvir vocês – ou pior – estaremos lutando contra vocês. Eu sei que não é isso o que vocês querem que aconteça. Mas eu estou dizendo a vocês o que está acontecendo.

Desculpem-me novamente, por estar gritando.


John G. Stackhouse Jr.
é professor de Sangwoo Youtong Chee of Theology and Culture no Regent College in Vancouver, Canadá. Seu livro mais recente é “Making the Best of It: Following Christ in the Real World” (“Fazendo o Melhor: Seguindo a Cristo no Mundo Real”) da Editora Oxford Universit.

Copyright © 2008 por Christianity Today International

(Traduzido por Ana Maria Rocha Neves)

Fonte: Cristianismo Hoje

sábado, 10 de outubro de 2009

Ter fé é também obedecer

“Fé e fidelidade não são apenas termos etimologicamente próximos. Seus conceitos na Palavra caminham de mãos dadas”

A Epístola aos Hebreus é um dos livros mais fascinantes de toda a Bíblia. Ela nos leva a crer que a missão da Igreja está fundamentada em Cristo. Este livro, fortemente cristocêntrico, apresenta Jesus logo no primeiro capítulo como o resplendor da glória, o herdeiro de todas as coisas, sustentador do universo, purificador de pecados, majestoso e superior aos anjos. O livro se inicia com dois versos mostrando que Deus havia outrora falado e que hoje o faz através do seu Filho, Jesus Cristo, expondo que a fé cristã não é apenas um aglomerado de informações históricas – ao contrário, ela é para os dias de hoje, um legado para nosso tempo.

Um dos principais temas do livro de Hebreus é a fé. Enquanto a fé crê no invisível, a superstição acredita no inexistente. No capítulo 11, encontramos a galeria dos heróis da fé, aqueles que traduziram o conhecimento de Deus para a vida com Deus. Se estamos sem direção, somos lembrados de que Abraão saiu de sua terra sem nem ao menos saber para onde ia, mas na dependência de Deus seguiu para a Terra Prometida. Se estamos no fim da vida, nos lembramos de Jacó, que terminou seus dias prostrado em seu cajado, adorando ao Senhor. Já se sentimos o peso da responsabilidade sobre nós, vemos Moisés conduzindo uma nação inteira durante 40 anos de peregrinação por um deserto. Caso soframos discriminação, vemos que Raabe, uma prostituta, foi escolhida por Deus para ser da linhagem de Davi. Sim, a fé é transformadora e consoladora, fundamentada em um Deus que controla o incontrolável.

O texto aos hebreus afirma que eles creram, e portanto, obedeceram. Assim, seu conteúdo nos apresenta uma fé não utilitária e fundamentada nos desejos humanos, mas sim obediente, fundamentada nos desejos de Deus. Não é manipulada pelo homem, mas sim um instrumento para que o homem seja usado por Deus. Desta forma, o autor da Carta aos Hebreus nos fala que pela fé ruíram as muralhas de Jericó, reinos foram subjugados, promessas foram cumpridas, mortos ressuscitaram e até bocas de leões famintos foram fechadas. Esta fé nos ensina que o impossível pode, a qualquer momento, acontecer, se o Senhor assim desejar.

Há, porém, o outro lado das ações fundamentadas na fé, pois o livro nos diz que estes que creram, possuidores de fé, foram torturados, passaram pela prova de açoites, foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos ao fio da espada, andaram peregrinos. É a fé que nos prepara para continuar crendo, mesmo no vale da sombra da morte – uma fé que não apenas produz resultados, mas prepara o cristão para passar pelo vale do sofrimento sem deixar de crer no Senhor.

Hebreus nos diz também que somos estrangeiros e peregrinos. Isso se refere àqueles que estão de passagem pela terra e nos lembra de que não é aqui que devemos guardar nossos mais preciosos investimentos. Afinal, os bens desta terra são transitórios, e a eternidade nos aguarda. Ajuntemos, pois, tesouros nos céus. Fé e fidelidade não são apenas termos etimologicamente próximos. Seus conceitos na Palavra caminham de mãos dadas. Devemos, portanto, crer para a fidelidade e não apenas para nosso contentamento. Abraão, que creu, saiu de sua terra sem saber para onde ir; simplesmente, obedeceu. Uma igreja que crê é uma igreja que sai para mostrar Jesus ao mundo, que nega a si mesma, a seus interesses e tesouros transitórios para investir na eternidade; uma comunidade de fé que não deseja ser honrada na terra, mas sim, ser sal da terra. Crer é confiar, mas não apenas isto. É também permanecer no caminho e obedecer.

Ronaldo Lidório é pastor presbiteriano, doutor em Antropologia Cultural. Atuou como plantador de igrejas na África Ocidental, em Gana, entre os índios konkomba, durante nove anos. Atualmente lidera uma equipe missionária entre diversas etnias indígenas na Amazônia brasileira. É consultor da World Evangelical Alliance e outras organizações em projetos de evangelização e plantação de igrejas em áreas resistentes


Fonte: Cristianismo Hoje

Apenas um Ato

Eu estava ignorando a minha esposa, exceto sexualmente – e isto estava nos destruindo.

Rick Koen

Acordando meio grogue, eu senti Jane rolar pro meu lado e colocar a mão em meu ombro. Tomando isto como uma sugestão, eu comecei a beijá-la. “Pare!” Jane disse enquanto se afastava.

“Você fica tão atraente de manhã”, eu disse, esperando por uma resposta. Mas ela apenas se afastou ainda mais.

“Como você conseguiu não se interessar mais?”, eu argumentei.

“É cedo demais e estou cansada”, Jane respondeu. “Além disso, este é o único momento em que você parece me notar”.

“Não é bem assim”, eu disse, me defendendo. “E ajudo com as tarefas da casa e tento conversar com você toda noite”.

“Você fala apenas sobre trabalho”, ela disse. Então acrescentou, “e quando foi a última vez que você esvaziou a lava-louças?”.

“Você sempre muda de assunto”, eu gritei de volta. “Eu não sei por que sexo parece algo desagradável pra você. Você costumava gostar!”.

“Por que você não vai assistir à televisão ou vai pro computador, como você sempre faz?” Jane respondeu.

Ai.

Eu me vesti e saí do quarto com raiva. Mas as acusações de Jane tinham fundamento. Eu simplesmente detestava admitir isso.

Eu era o problema – Por algum tempo, eu estive medindo minha felicidade pela forma como as coisas estavam indo fisicamente entre Jane e eu. E ultimamente, elas não iam bem. Levou pouco tempo para que eu percebesse que o problema não era Jane. Era eu.

Quando o interesse de Jane desvaneceu, eu estava muito absorvido comigo mesmo para ver que eu era o culpado. Ao invés disso, eu me tornei mal-humorado, acusando Jane de não estar cumprindo os votos do nosso casamento. Eu estava cego demais para ver que era eu que não os estava cumprindo. Eu tinha deixado de manter Jane no centro da minha vida fazendo as coisas que realmente importavam – conversar regularmente, compartilhar alegrias e desapontamentos e dividir igualmente a parceria com os cuidados com as crianças e com a casa. Eu estava concentrado apenas em duas coisas: como eu estava indo no trabalho – e na cama.

Quando a nossa vida sexual entrou em declínio, eu logo me afundei na vulgaridade: assistindo filmes com cenas de sexo, participando de histórias de amigos promíscuos, permitindo que meus pensamentos vagueassem sempre que eu via uma mulher atraente.

Como um cristão, eu sabia que estava fazendo escolhas erradas. Eu sabia que tinha que parar com essas coisas e fazer o que era certo. Mas, como? Minhas atitudes em relação ao sexo tornaram-se tão enraizadas, elas praticamente definiam quem eu era.

Eu ponderava que não estava tendo um caso, que não estava magoando ninguém. Mas estava. Meu relacionamento com Jane sofreu. Eu não a procurava mais como uma pessoa – apenas como uma parceira sexual. E um casamento em luta cria tensão para a família inteira.

Confessando-me a Jane – As coisas começaram a mudar em janeiro de 2000.

Eu acordei numa quarta-feira de manhã e me aproximei de Jane. Dada a forma que eu estava agindo ultimamente, entretanto, ela não se interessou. Nós discutimos e eu perdi a calma dizendo coisas horríveis e agressivas. Naquele momento Jane ficou realmente com medo – com medo de mim, seu marido, que supostamente deveria ser o seu protetor e defensor.

Eu saí de casa zangado – e fui para o meu encontro regular das manhãs de quarta-feira com Jim, meu sócio. Jim e eu sempre fazemos perguntas difíceis um ao outro, como: “Contra que tipo de pecado você está lutando? Você tem se mantido puro de corpo e mente? Você tem mentido pra mim?”.

Eu sabia que não estava sendo honesto com Jim ao responder estas perguntas, que eu estava mentindo para ele não admitindo o meu problema. Era a hora de esclarecer as coisas.

Eu cheguei a nosso local usual de encontro, embaraçado pelo que eu ia contar a Jim. Quando eu finalmente disse o que estava acontecendo, percebi que estava conversando com a pessoa errada.

“Eu tenho que ir pra casa”, eu disse a Jim. “Eu preciso me desculpar com Jane e tentar reparar o dano que tenho causado”. Jim e eu oramos e, então, eu voltei pra casa.

Eu nunca vou me esquecer daquela conversa com Jane. Ela poderia ser explosiva, então eu não sabia como me aproximar dela. Mas, aparentemente Deus a tinha preparado para esta conversa. Não me lembro de tudo o que disse, mas lembro perfeitamente que Jane estava completamente calma. Não houve raiva, gritos ou insultos, apenas uma paz que só poderia vir de Deus.

Depois que me desculpei, Jane disse: “Eu não sou a única pessoa com quem você precisa se acertar. Você precisa se acertar com Deus. Você precisa encontrar ajuda para ter de volta o controle da sua vida”.

Eu não tinha que esperar muito para começar. Eu havia agendado um almoço com meu pastor naquele dia.

Quando chegou a hora do almoço eu me abri contando a ele sobre a minha situação. Deus não permitiria que nada fosse esquecido, então minha consciência me levou a contar absolutamente tudo ao pastor Doug.

Deus falou através da reposta do meu pastor: “Toda vez que você assiste a filmes com cenas de sexo, você permite que sua mente vagueie, você está desonrando a sua esposa”.

“Você precisa concentrar as suas energias, especialmente sua energia sexual, exclusivamente nela”.

Eu, então, prometi ali que nunca mais permitiria que o sexo me controlasse novamente.

Retornando – Eu pedi a Deus que tirasse de mim tudo o que desonrasse Jane. Eu fiquei surpreso ao descobrir que Deus respondeu a minha oração e trouxe alívio imediato. Minhas tentações de assistir filmes imorais, paquerar uma mulher atraente ou perder o controle sobre a minha imaginação se foram.

Isto não significa dizer que eu não tenha lutado desde então. Ainda que as imagens não estejam tão fortes quanto antes, às vezes relaxo e minha mente se volta para imagens sexuais de novo. Mas eu descubro que Deus está tão desejoso de me perdoar e ajudar quanto estava quando eu fiz aquela primeira decisão crucial em minha vida.

Quando minha mente divaga, eu rapidamente falo com Jim, meu sócio. Saber que Jim me faz perguntas difíceis é, definitivamente, uma forma de inibição. Ele até já me chamou em meu quarto de hotel, numa viagem de negócios, para me perguntar como eu estava – e o que eu estava assistindo na TV.

Além dele, o pastor Doug me aconselha a fazer uma lista de todas as coisas que eu preciso eliminar de minha vida.

“Para cada comportamento negativo”, ele disse, “coloque um comportamento positivo em seu lugar. Se você não substituir o comportamento negativo com alguma coisa positiva, eventualmente o comportamento negativo retornará”.

Meus “comportamentos negativos” geralmente começam com imagens. Como a maioria dos rapazes, eu sou orientado visualmente. Jesus sabia disso; Ele disse que até mesmo olhar uma mulher com sensualidade é como cometer adultério em nossos corações (Mateus 5:28). Para mim, simplesmente olhar para filmes, fotos, ou outra mulher, pode me levar a pensamentos pecaminosos – e isto é significativamente prejudicial para o meu relacionamento com Jane.

Eu estou aprendendo a substituir um pensamento negativo por outro positivo –

“tirando” meus olhos de imagens insalubres. Recentemente li sobre “mudança” em um artigo. A idéia é que, se eu permito que meus olhos se demorem um pouco sobre imagens insalubres, estou pecando. Para prevenir isso, eu tenho me treinado a “saltar” os meus olhos para qualquer outra coisa. Eu não posso evitar ver certas coisas, mas eu posso controlar se vou adiante com elas.

Eu levo este princípio um nível acima. Sempre que vejo uma imagem a qual precise evitar eu, imediatamente, penso em um momento prazeroso com Jane, tal como a abraçando apertado quando vamos dormir. Isto me permite substituir uma possível situação pecaminosa com pensamentos que estimulam minha estima por minha esposa.

Eu também preciso eliminar potenciais fontes de pecados ao meu redor. Para mim, isto significa tomar cuidado com o que assisto na televisão. Quando comerciais com imagens sexies surgem na tela, eu concentro minha atenção em algo que esteja completamente longe da TV.

Controlando o que entra em meu corpo através dos meus olhos, fica mais fácil concentrar minha energia sexual em minha esposa. Nós também, freqüentemente, silenciamos a TV e discutimos, como família, o que estivermos assistindo – tornando algo potencialmente negativo em algo positivo.

Eu também estou assistindo menos a TV. E estou substituindo aquele tempo com mais conversas com Jane. Eu me concentro, em particular, no dia dela, não no meu. Nós também tentamos jogar mais jogos em família. Esses comportamentos positivos estão estreitando o relacionamento familiar e ajudando a superar minha tentação de pecar através de imagens visuais.

Como eu me liguei novamente a Jane através de conversas, descobri o que me atraiu a ela primeiro. Meu amor e estima por ela cresceram de novo. Eu comecei a apreciar tudo o que ela faz por mim e por nossa família. Eu me casei com uma mulher admirável e

sou grato a Deus por nos manter juntos. Ambos somos fortes individualmente, mas nossas forças são multiplicadas quando funcionamos como um casal e mantemos Deus no centro do nosso casamento.

Um homem transformado – Compreensivelmente levou um tempo para que Jane acreditasse nas mudanças que aconteceram em mim. Mas agora ela sabe que eu não vou voltar a ser um louco desvairado se ela disser não às minhas investidas.

Eu agora me concentro nas necessidades de Jane não somente porque devo, mas porque eu quero. E não pelo que isto faz com que ela faça comigo, mas pelo que isso faz por ela.

Eu sou uma pessoa diferente. Eu agora sei que agradar a minha esposa é a coisa mais importante que posso fazer, parecido com o amor de Deus. Eu posso ter intimidade com minha esposa sem sexo, e essa é uma intimidade mais profunda, que eu nunca experimentei através de atrações físicas.

Agora nós somos os melhores amigos um do outro, a quem abrimos a nossa alma, e isso é uma poderosa experiência de mudança de vida.

Rick Koen, gerente de projetos da American Air, vive em Indiana.

Copyright © 2008 por Christianity Today International

(Traduzido por Ana Maria Rocha Neves)

Fonte: Cristianismo Hoje

5 mil visitas do Infinito da Cris

Cris minha flor,
Parabéns pelas 5 mil visitas, você merece!
Que DEUS continue te abençoando.
Minha amiga Te amo em Cristo Jesus!!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Adoração como atuação

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A diferença entre o entendimento bíblico e pagão de adoração encontra-se na diferença entre um verbo e um substantivo.


O que é adoração? O termo inglês vem do anglo-saxão weorthscipe, que significa “honrar, “atribuir dignidade”. É interessante que, sob esse aspecto, o Livro da Oração Comum, 1662, inclui nos votos matrimoniais: “com meu corpo eu te louvo”. Isso é uma afirmação sucinta do entendimento bíblico sobre sexualidade.

A palavra hebraica usada no Antigo Testamento para adoração significa, reverência. Mantenha isso em mente. Para os Hebreus, adoração era um verbo, algo que você faz. A mesma idéia está por trás do tremo grego do Novo Testamento para adoração, que significa “servir”. Como antecipação do que eu estarei dizendo, eu sugiro isso a você: a diferença entre o entendimento bíblico e pagão de adoração encontra-se na diferença entre um verbo e um substantivo. Para o individuo da Bíblia, adoração é algo que você faz. Para o pagão, adoração é um estado de ser.

O que é, neste caso, que nós fazemos quando nós atribuímos dignidade a Deus, ou o reverenciamos, ou o servimos no Domingo de manhã? Eu acredito que nós nos entregamos a um ritual dramático. Como ritual, eu quero dizer que nós usamos algumas formas fixas de palavras, isto é, sermões, orações, hinos. Como ritual eu quero dizer que o contar da história é tecida através daqueles rituais: a história dos poderosos atos de salvação de Deus através de Jesus Cristo.

Deixa eu dar um exemplo do que eu quero dizer através da cultura popular. Quando nós adoramos a Deus, nós fazemos essencialmente a mesma coisa que eu fiz quando eu assisti na televisão, no mês passado, pela décima primeira vez, a repetição da grande vitória do USC contra o Notre Dame, em 1974. Para aqueles que não estão familiarizados com essa sagrada história, esse foi o jogo em que o USC estava perdendo por 17 pontos na metade do jogo. Anthony Davis do USC começou o segundo tempo a uma jarda da sua própria linha final e a 101 jardas do touchdown. Por todo o segundo tempo o USC dominou o Notre Dame, com as corridas de Davis e os passes de Pat Haden para J. K. McKay. Resultado final: USC 55, Notre Dame, 24.

“Mas”, você pode protestar, “você sabe tudo o que irá acontecer. Por quê você assistiu isso tantas vezes?” Minha resposta: o principal é exatamente isso. Eu assisti várias vezes porque eu sabia o que ia acontecer. Algumas idéias que eu tenho são confirmadas e reafirmadas. Mais uma vez, o bem triunfou sobre o mal, a luz sobre as trevas.

Você faz a mesma coisa ao assistir a seu programa de televisão favorito. Alguns valores e crenças que você serão dramatizados, em forma de história. Eles serão sobre a vida e sobre o que ela significa, seus problemas e suas soluções. Alguns analistas sociais chamam os programas de Tv populares, especialmente os intermináveis seriados, de ritual dramático. É por isso que eles, como meu jogo favorito, reafirmam o que acreditamos. Eles são como cultos de adoração. Para muitas pessoas eles são como cultos de adoração a partir do momento em que eles são semanais, às vezes diários, e confirmam e reafirmam o centro dos valores que nós mantemos em comum enquanto cidadãos americanos.

A Bíblia é cheia de rituais dramáticos. Apocalipse 5.9-10 é um bom exemplo. As miríades do céu estão reunidas em volta do trono de Deus. À sua direita está o Cordeiro, que foi considerado digno de tomar o rolo da mão direita de Deus e de abri-lo. O rolo é de imensa importância porque ele contém os decretos de Deus para o futuro do planeta Terra. A ocasião é de grande alegria para a congregação do céu, então eles iniciam um serviço de adoração ao Cordeiro cantando:

Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. Ritual dramático: é isso o que nós estamos testificando nessa adoração celestial espetacular. A história da salvação é de alguma forma recontada e seu valor confirmado. Todos os adoradores oferecem graças e louvores.

Uma pergunta essencial pode ser feita aqui, a resposta na qual nos leva ao coração do acontece na verdadeira adoração cristã. Nesse ritual dramático quem é a platéia e quem é o artista? A resposta é que Deus é a platéia e a congregação o artista. Como Soren Kirkeegard disse, na adoração cristã Deus é a platéia, a congregação o artista, e o ministro, o coral, e outros líderes são os encenadores.

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Se essa verdade essencial entrasse na consciência dos cristãos, a adoração seria transformada. A maioria esmagadora das congregações cristãs tem a regra invertida. A congregação se considera a audiência, enquanto os incitadores e Deus são considerados, eu suspeito, os artistas. A congregação vai para ter uma “experiência de adoração”. Isso não é apenas idolatria no seu reverso da regra de adoração. A adoração se torna um substantivo, um estado de ser, uma experiência induzida por Deus, pelo coral, ou pelo pastor. Porém, biblicamente, adoração é um verbo, algo que a congregação ou os artistas fazem.

Existem no mínimo três implicações dessa compreensão da adoração como um ritual dramático. O primeiro tem haver com a história. Deus é o Deus da história: do passado, do presente e do futuro. O Cordeiro foi assassinado, nos libertou e nos fará reinar, é o que diz o hino da passagem de apocalipse.

A adoração cristã é essencialmente um ato de rememoração. É isso o que a Ceia do Senhor faz. Ela relembra a morte do Senhor, mesmo celebrando a presença da sua ressurreição e olhando para o seu retorno. Lá estão eles novamente: passado, presente, e futuro.

Uma das falácias e conceitos de nosso tempo é que Deus fez pouco ou nada desde a morte do último apóstolo até agora. Nos colocamos uma grande carga no Novo Testamento e na igreja do primeiro século,e em nós mesmos. Na minha igreja existem aqueles que querem cantar somente as novas músicas e aqueles que querem cantar somente as antigas. O engraçado disso tudo é que as “músicas antigas”, as mais velhas, datam do século dezenove.

O Deus do passado, do presente e do futuro a quem nós adoramos em um ritual dramático era tão ativo no quarto, décimo primeiro ou décimo sétimo séculos quanto o é agora. Nossas canções, orações, sermões e confissões, deveriam confirmar isso. Além de nos fazer pessoas mais bíblicas, isso nos daria uma perspectiva sobre nós mesmos e nos fazer recordar um pouco do nosso conceito.

A segunda implicação tem haver com a preparação. Porque nós somos os realizadores, nós devemos ir preparados para a adoração. Imagine sua decepção se você pagasse vinte dólares para assistir a sétima sinfonia de Beethoven e a orquestra chegasse atrasada na sala de concerto? E se o diretor chegasse diante da plateia e dissesse algo como: “Nossa! Nós tivemos um mês ocupado! Muitas viagens, várias gravações, e agora aqui nós estamos e não tivemos uma chance para ensaiar o concerto desta noite. Escute, eu tenho uma grande idéia. Todo o mundo aqui é um músico realizado. O que vocês dizem se nós tivermos uma sessão de jazz durante os próximos noventa minutos? Deixa fluir. Seja espontâneo!”

Você estaria irritado se a orquestra chegasse atrasada e se ela estivesse despreparada, porque você pagou pelo espetáculo. O que Deus pagou pelo nosso espetáculo? O sangue do seu próprio filho? O que isso significa na prática? Significa ter uma boa noite de sono no Sábado. Significar chagar na hora. Eu acredito que o atraso no culto de Domingo é uma questão teológica. Isso significa orar e estudar a Bíblia se preparando para o Domingo. Howard Rice disse que a reforma da adoração supõe que os indivíduos da congregação tenham gastado uma hora por dia em oração e leitura da palavra.

Tudo isso contradiz o que Tom Haward chama de o “mito da espontaneidade”. É um mito muito atraente. Isso diz que nós seriamos livres, diretos e espontâneos, se nós simplesmente pudéssemos desmantelar a tradição, estruturas e convenções. Infelizmente, isso contradiz tudo o mais que nós conhecemos dentro da experiência humana. Foi o trabalho árduo, a austeridade, e a disciplina que gerou os Diálogos de Platão, a Missa em Si menor e a Teoria da Relatividade. Deveria ser muito diferente em nossa relação com Deus? Da mesma maneira que poucas coisas de mera espontaneidade são valiosas, significativas e notáveis nas outras formas de esforço humano, assim é a adoração cristã. Eu acredito que Deus está, no mínimo, não impressionado com apenas adoradores espontâneos.

Uma boa metáfora para a verdadeira liberdade da adoração cristã disciplinada pode ser encontrada na arte do dançarino. Nada parece mais livre e espontâneo do que um grande dançarino atuando. Mas por baixo de toda aquela liberdade espontaneidade existem anos exercícios, repetição, suor, esforço e mais exercícios.

A adoração de Domingo será para o resto das nossas vidas o que a cultivação é para um jardim. Nós capinamos, podamos, jogamos água e nutrimos com a finalidade de deixar o jardim bonito. Não é espontâneo; os jardins são disciplinados.

A última implicação tem haver com o foco. E com isso eu fecho, porque ela resume todas as outras.

Cristo é o centro da adoração cristã, e não nós e nossa experiência. Nós não estamos lá para dar, mas para receber. O que nós deveríamos nos perguntar no caminho para casa no Domingo não é, “O que eu recebi?”, mas sim, “O que eu fiz?”

Quando todos os sermões forem pregados, os hinos cantados, todos os seminários de renovação de adoração conduzidos, e todas nossas inovações tiverem ido e vindo, isso é tudo aquilo que terá importado: que nós dissemos com nosso ser inteiro, “Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber poder, riqueza, sabedoria, poder, honra, e glória e de ser bendito!

Ben Patterson

Seu Estilo de Liderança é Único

Venho trabalhando – há 50 anos, ou mais – com organizações de todos os tipos, como professor e administrador em universidades, consultor de corporações, membro de conselhos, voluntário. Durante esse período, conversei com dezenas – talvez até centenas – de líderes sobre seu papel, alvos e desempenho. Trabalhei com indústrias enormes e também com micro-empresas, com organizações que alcançam todo o mundo e outras que trabalham com crianças com deficiências graves, em cidades pequenas, com alguns executivos extremamente brilhantes e uns poucos tolos, com gente que fala muito sobre liderança e gente que parece não pensar que é líder e que poucas vezes fala sobre o assunto.

As lições são evidentes.

A primeira é que talvez existam “líderes natos”, mas que, com certeza, há muito pouca gente para depender deles. A liderança pode e deve ser aprendida…

A segunda grande lição é que “personalidade de liderança”, “estilo de liderança” e “traços de líder” não existem. Entre os líderes mais eficientes que conheci e com quem trabalhei nesse meio século, alguns viviam trancados no escritório e outros estavam sempre rodeados de gente. Uns (não muito) eram “gente boa” e outros disciplinadores severos. Uns, rápidos e impulsivos, outros estudavam, voltavam a estudar e demoravam um tempo enorme antes de decidir. Alguns eram calorosos e simpáticos, outros permaneciam distantes mesmo depois de trabalhar durantes anos com as mesmas pessoas durante anos, não apenas gente de fora, como eu, mas de dentro da própria organização. Há os que falam imediatamente sobre a família e os que nunca mencionam nada a não ser a tarefa que têm em mãos.

Alguns líderes eram terrivelmente fúteis – e isso não afetou em nada seu desempenho (assim como a imensa vaidade do General Douglas MacArthur não afetou o dele até o fim de sua carreira). Alguns se retraíam diante de uma falha – e isso também não afetou seu desempenho como líderes (como também não afetou o General George Marshall ou Harry Truman). Uns eram austeros em sua vida privada, como eremitas no deserto; outros viviam com ostentação, amavam os prazeres e se lançavam a eles em todas as oportunidades. Havia os bons ouvintes mas, entre os líderes mais eficientes com que trabalhei havia também uns poucos solitários que ouviam apenas sua própria voz interior.

O único traço de personalidade que encontrei nas pessoas eficientes era algo que não tinham: tinham pouco, ou nenhum, “carisma”, e pouca utilidade para o termo e para o que ele significa.

O que os líderes sabem

Todos os líderes eficientes que encontrei – tanto aqueles com quem trabalhei e quanto os que apenas observei – sabiam quatro coisas simples:

1. A única definição de líder é aquele que tem seguidores. Alguns são pensadores, outros profetas. Os dois papéis são importantes e extremamente necessários. Porém, sem seguidores, não existem líderes.

2. O líder eficiente não é alguém que é amado e admirado. É alguém cujos seguidores fazem o que é certo. Popularidade não é sinônimo de liderança. Resultados, sim.

3. Os líderes são muito visíveis. Por isso, dão exemplos.

4. Liderança não é um ranking, privilégios, títulos nem dinheiro. É uma responsabilidade.

O que os líderes fazem

A despeito da quase infinita diversidade com respeito à personalidade, ao estilo, às habilidades e aos interesses, os líderes eficientes que encontrei, com quem trabalhei e a quem observei, também se comportavam de forma bem semelhante:

1. Não começavam perguntando o que queriam, mas sim o que precisava ser feito.

2. Em seguida, perguntavam como poderiam fazer diferença. Teriam de fazer alguma coisa que tanto precisava ser feita quanto estava de acordo com os pontos positivos do líder e com a forma como ele ou ela é mais eficiente.

3. Perguntavam constantemente qual era a missão e os alvos da organização, além de indagar o que representava desempenho e resultados para aquela organização específica.

4. Eram extremamente tolerantes com as diversidades nas pessoas e não procuravam cópias deles mesmos. Raramente lhes ocorria perguntar se gostavam ou não de alguém, mas eram totalmente intolerantes, de forma amigável, quando o que estava em jogo eram o desempenho, os padrões e os valores da pessoa.

5. Não se sentiam ameaçados pelas qualidades de seus colegas. Ficavam felizes por elas. Soubessem disso ou não, seguiam o moto que Andrew Carnegie quis que fosse escrito em seu túmulo: “Aqui jaz um homem que atraiu para seu serviço pessoas melhores do que ele”.

6. De uma forma ou de outra, submetiam-se ao “teste do espelho” – quer dizer, garantiam que a pessoa que viam no espelho todas as manhãs era o tipo de pessoa que queriam ser, respeitar e em quem podiam confiar. Assim, fortaleciam-se contra as maiores tentações dos líderes – fazer o que é popular em vez de fazer o que é certo, e fazer coisas insignificantes, cruéis e desleixadas.

Finalmente, esses líderes eficientes não eram pregadores, eram realizadores. No meio da década de 20, quando eu terminava o 2º. grau, uma grande leva de livros sobre a I Guerra Mundial e suas batalhas, escritos em inglês, francês e alemão, surgiu de repente. Nosso excelente professor de história, veterano da guerra que havia sofrido ferimentos graves, mandou que escolhêssemos vários desses livros, lêssemos com atenção e escrevêssemos um trabalho extenso sobre o que havíamos lido. Quando discutimos os trabalhos em sala, um de meus colegas perguntou por que todos os livros afirmavam que a Grande Guerra havia sido marcada pela incompetência. O professor não hesitou um segundo e retrucou: “Porque não morreram generais suficientes. Eles ficaram bem longe das linhas de combate e deixaram para outros a luta e a morte”.

Líderes eficientes delegam muitas tarefas. Se não fizerem isso, acabam soterrados por problemas triviais. Porém, não delegam aquilo que só eles podem realizar com excelência, que fará diferença, que estabelecerá padrões, aquilo pelo que querem ser lembrados. Isso eles fazem.

Peter F. Drucker é escritor, professor, consultor e fundador da Peter F. Drucker Foundation for Nonprofit Management. Reimpresso com permissão de The Leader of the Future, The Drucker Foundation, F. Hesselbein, M. Goldsmith, and R. Beckhard, eds. 1996 The Peter F. Drucker Foundation for Nonprofit Management. Todos os direitos reservados. Para informações sobre pedidos, entre em contato com Jossey-Bass, Inc., 350 Sansome St., San Francisco, CA 94104; 800-956-7739. 1996 por Christianity Today International/LEADERSHIP, journal.
Última atualização: 8 de outubro de 1996

Fonte: Cristianismo Hoje

Graça e Paz Amados



Olá amados,estive ausente por um período para resolver alguns probleminhas pessoais,mas estou voltando e com certeza pra ficar,estava com muitas saudades de postar em meus blogs e de deixar recadinhos nos murais dos meus amados amigos seguidores. No decorrer dos dias vou colocando mensaganes,estudos e matérias que amo e que com certeza nos edifica muito.
Neste período que estava afastada dos blogs senti o SENHOR cobrando o meu retorno,este DEUS verdadeiramente é MARAVILHOSO e eu O amo e adoro,pois tem feito maravilhas em minha vida e em minha casa. Quero agradeçer os meu amados irmãos em Cristo que me sustentaram em oração,não sei como agradecer a tanto amor. OBRIGADO a todos!! Vocês verdadeiramente são bênçãos em minha vida. Amo a todos!!
Bom agora mãos a obra,pois ela não pode parar.
Bjoks

sábado, 1 de agosto de 2009

Selo


Que a cada dia, através de nossa fé, possamos:
prosseguir sempre em frente,
permanecer na presença Daquele que nos fez mais que vencedores,
recuperar a intimidade interrompida,
e manter viva a esperança em nosso coração,
de que o nosso futuro, está garantido
e que tão logo estejamos com Jesus.
Que o maior desejo do seu coração seja,
correr ao encontro de Jesus e conhece-lo.

REGRAS:
1 - Publicar o selo e as palavras acima
2 - Oferecer, o selo a dez pessoas
3 - informar os indicados
Eu, ofereço, o selo a:














******
Quero agradeçer a Nanda,que é mais uma nova amiga que Deus enviou-me para amar,
este lindo selo e o award fofo que me foi oferecido por ela.Obrigada amada.

domingo, 26 de julho de 2009

Selo " Este blog aviva vidas"

Este lindo selo foi oferecido pela minha linda irmã em Cristo Renata do Scrap Gospel,para todos seus seguidores. Obrigado Rê por compartilhar este lindo selo!!!
Link do Scrap Gospel http://www.scrapsgospel.com/
Continuando,ofereço este selo a todos os meus seguidores,pois todos eles,assim como eu,adoramos a Deus e levamos Sua palavra através dos nossos blogs.
Deus abençoe a todos vocês,e continuem levando a palavra do nosso Deus,Senhor e Paizão, à todos os povos.
BJOKS

sábado, 25 de julho de 2009

Um Deus cheio de graça

Durante um bom tempo, a igreja evangélica sustentou a tese de que o Deus das Sagradas Escrituras era austero. Confundia-se, àquela época, seriedade com sisudez, reverência com circunspecção. Isso refletia, inclusive, na postura das pessoas quando elas entravam nos templos. Os sorrisos eram substituidos pela compenetração e as palavras pelo silêncio, até que fosse encerrada a liturgia na casa daquele Deus que nunca ria, se divertia, e ainda exigia dos seus filhos a mesma postura.

Nunca consegui enxergar dessa forma. Pra mim, Deus sempre foi cheio de graça. Com o passar do tempo, após leituras e releituras dos textos sagrados, torna-se cada vez mais clara a idéia de que Deus é o ser com o maior senso de humor já visto em toda a história.

O que dizer de um Deus que, ao informar a Abrão que nele seriam benditas todas as famílias da terra, pede que o patriarca abandone sua própria família para que tal promessa seja cumprida? Ou de um Deus que faz de um homem que nunca foi eloquente – pesado de boca e de língua como Moisés – o grande pregador do deserto?

O que dizer de um Deus que, escolhendo um rei para o seu povo, não o procura nas tradicionais escolas, mas nas colinas de Belém? De um Deus que, antecipando o sucesso dos desenhos animados, dá voz a um animal, fazendo com que um jumento dê recados de sabedoria a um homem que não consegue ouvir a voz do criador?

O que dizer de um Deus que promove, na Babilônia, a primeira sessão de bronzeamento artificial, ao fazer com que os amigos de Daniel saiam – no máximo – mais “queimados”, enquanto seus opressores são imediatamente exterminados no meio daquela fornalha? Ou de um Deus que transforma carnívoros leões em seres herbívoros, para que seu servo seja preservado na cova?

O que dizer de um Deus que escolhe revolucionar o mundo não de Roma ou Atenas, mas de Nazaré? Que dá ao filho do carpinteiro sabedoria maior do que aos eruditos e doutores da lei?

O que dizer de um Deus que adentra Jerusalém montado em um jumentinho emprestado? Ou que, apesar de “ter berço” por ser da linhagem de Davi, nunca teve cama pra dormir?

O que dizer de um Deus que vai para a cruz para mostrar sua sabedoria? Que revela poder na fraqueza, transforma pequenos em grandes e os que não são em homens que são?

Eu não sei o que dizer. Tudo o que digo é que eu acho sensacional esse senso de humor divino. Definitivamente, o Deus das Escrituras é um Deus cheio de graça!

AUTOR: Daniel Guanaes
Fonte: Cristianismo Hoje

Acredito que realmente o Senhor Deus,quer ter uma comunhão verdadeira conosco,como Pai e filhos e não como Senhor e servo(escravo). O Senhor nos transformou herdeiros e filhos Seus,atraves de Jesus. Então por isso Ele quer dividir suas alegrias,planos,sonhos e também Seu bom humor.
Ele nos quer felizes,para mostrar aqueles que não O conhece,que Ele não é um Deus ranzinza,que responde perguntas com sim ou não,que só fica no trono dizendo faz isso,faz aquilo,só ordenando,mas como filhos Seus temos que ter Seu caráter,Sua alegria,Sua sabedoria para conquista-los e faze-los conhecer o Deus maravilhoso e "bem humorado" que Ele é. Um verdadeiro Pai.
Neste momento convido todos a fecharem os olhos carnais e abrir os espirituais e vejam como é lindo e maravilhoso o sorriso do nosso amado PAPAI, e aproveite para se jogar nos braços Dele,sem medo de cair.
Desejo a todos um lindo e maravilhoso Final de Semana.
Cynthia Andrade

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Falando de inveja

A inveja é um dos sentimentos mais difíceis de serem identificados e reconhecidos. Ignoramos que não há ninguém que respire que seja tão bem resolvido na vida a ponto de nunca desejar, pelo menos um pouco, daquilo que se admira no outro. O sentimento da inveja é filho da admiração – o que não significa que não exista admiração sem inveja. Mas onde existir a inveja, com certeza, houve a admiração antes. A inveja, enquanto sentimento, não é boa nem má. É apenas o desejo de possuir ou ser o que o outro tem ou é. O que pode ser mau ou bom é o comportamento que adotarmos diante desse sentimento. Traçado o limite entre a admiração e a inveja, o que importa é cada um identificar no próprio coração qual é a reação que aflora e que poderá determinar seu comportamento.

Podemos reagir de três formas quando identificamos e aceitamos em nós mesmos o sentimento de inveja. A primeira forma é reconhecer que se quer o que o outro é ou tem, avaliando as possibilidades reais de ser ou possuir o que admiramos no próximo. Posso desejar ter um carro de luxo caro, mas quando faço as contas descubro que, com o salário que ganho, é impossível adquirir um. Diante disso, há quem abra mão de outras coisas, esforça-se mais e se sacrifique para conquistar aquele objetivo. Neste caso, o sentimento de inveja foi positivo: um estímulo para o uso dos próprios recursos no empenho de conseguir o que se deseja.

A segunda reação é quando admiramos e desejamos o que outro tem, mas diante da impossibilidade de tê-lo passamos a desvalorizar e criticar aquilo que não temos condições de adquirir. No caso do carro, o invejoso diria: “Este carro não presta. Consome muito combustível, sua manutenção é caríssima e ocupa muito espaço.” Às vezes, esse tipo de comportamento até começa com um elogio, mas logo em seguida vem a crítica, o menosprezo. E a terceira maneira de reagir diante da inveja é quando, diante da impossibilidade de conseguir o que desejamos, adotamos um comportamento destrutivo em relação à pessoa e ou aos bens que são alvo dos nossos desejos. É o caso da pessoa, que muitas vezes, até sem perceber, assume uma postura de: “Já que não posso ter, você também não terá.”

O lado bom da história é que podemos tirar proveito quando detectamos os sentimentos de inveja no nosso coração. Eles apontam para uma deficiência na capacidade de reconhecer o nosso próprio valor, o nosso potencial, e desenvolvê-lo de tal forma que se tornem uma fonte de contentamento e realização. Enquanto simplesmente invejamos o próximo, tiramos o foco do que somos e temos, e gastamos inutilmente uma energia que poderia ser canalizada para o desenvolvimento das nossas habilidades e talentos. Tentamos a todo custo ter a vida do outro. E nessa tentativa perdemos a oportunidade de sermos nós mesmos.

Um dos provérbios do rei Salomão já nos adverte que a inveja é a podridão dos ossos. A Bíblia tem também um bom exemplo disso. Quando o filho pródigo da parábola – aquele que saiu de casa à revelia do pai e consumiu toda sua herança – voltou para casa, ganhou um banquete de recepção. Seu irmão mais velho, que sempre ficou ao lado do pai, sentiu-se injustiçado – afinal, embora tivesse permanecido sempre em casa, seguindo fielmente as ordens paternas, nunca tivera uma festa daquelas. A resposta do pai esclarece que o filho mais velho é que não sabia desfrutar do que tinha: “Meu filho, tudo que é meu é seu”.

O que na realidade aconteceu foi que o irmão mais velho não conseguiu tomar posse do que tinha conquistado por direito. E este é o pior castigo para quem é dominado pelo sentimento de inveja – ele não usa e nem desfruta do que tem por direito, e também não consegue festejar e se alegrar com o que o outro tem. E ainda coloca a culpa em terceiros. Não sabemos qual foi a resposta deste jovem para o pai. Seria muito bom se ele tivesse reconhecido que tinha inveja do presente dado ao irmão e dificuldade em usufruir o que já lhe pertencia. É claro que o pai desta parábola contada por Jesus representa Deus, que sempre nos acolhe e nos restaura diante de nosso arrependimento.

Não há duas pessoas iguais no mundo. Cada um tem personalidade e habilidades que são únicas, mas que esperam ser reconhecidas e desenvolvidas. O ideal seria que o jeito de ser de cada um, bem como suas habilidades, recebessem um olhar de aprovação desde o nascimento. É assim que aprendemos desde cedo a nos alegrar com o que somos. Mas nem sempre é isso que acontece. No desejo de agradar, deixamos de lado o que naturalmente somos e nos esforçamos para sermos iguais àqueles que são apontados como modelos, seja pelo que são ou pelo que têm. A solução, depois do estrago feito, é cada um se reencontrar no próprio espaço, onde possa ser ele mesmo, com todas suas características e talentos – tanto os natos como os aprendidos.

Sempre é possível resgatar quem de verdade se é. E esta é uma busca que o indivíduo deve fazer para dentro de si mesmo, para, a partir daí, se doar e ser um caminho de bondade e amor para com aqueles que vivem à sua volta. Assim, faremos para nós mesmos nossas próprias festas e teremos recursos para nos alegrarmos e celebrarmos a alegria dos outros.

Autora: ESTHER CARRENHO

Fonte: Cristianismo Hoje

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Participe também deste sorteio


A karolina do blog Frases do Sol http://frasesdosol.blogspot.com/ esta sorteando esse kit em comemoração de um ano do blog!
Lá você terá mais informações sobre os produtos e sobre o sorteio.
Boa Sorte!!!!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Os primeiros cristãos condenavam o aborto como “entre os piores pecados”

Quinze de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — David Brattston, um advogado e juiz aposentado, escreveu um artigo publicado por LifeSiteNews aqui, no qual ele investiga a questão do que os primeiros cristãos tinham a dizer sobre o aborto.

O artigo vem no rastro dos escândalos envolvendo Joe Biden, vice-presidente dos EUA, e Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, que são ambos católicos, mas que afirmam em entrevistas aos meios de comunicação que a moralidade do aborto tem sido uma questão de debate durante toda a história cristã.

Brattston mostra que, pelo contrário, o aborto era unanimemente considerado pecado de acordo com os primeiros pensadores cristãos. O autor investiga os escritos de pensadores cristãos desde a época de Cristo até o primeiro concílio ecumênico da Igreja em Nicéia em 325 AD.

Brattston escreve que sua conclusão é prontamente apoiada por fatos. Suas fontes foram escritas tão no começo da Era Cristã que os escritores teriam ou conhecido os apóstolos ou seus discípulos, ou os escritores teriam vivido apenas poucas gerações depois dos apóstolos.

Ele cita textos tais como o Didaquê, um “manual anônimo da igreja do fim do primeiro século”, que diz que “não matarás uma criança por meio de aborto nem assassinarás aquilo que é gerado”.

A obra Acerca da Alma, de Tertuliano, também declara que o aborto é imoral. “O embrião pois se torna ser humano no ventre a partir do momento em que sua forma está completa. A lei de Moisés, aliás, pune com devidas penalidades o homem que causar aborto, na medida em que já existe o início de um ser humano”.

Brattston conclui dizendo que entre os primeiros cristãos, o aborto era “proibido por Deus e estava na mesma categoria de qualquer outro assassinato”.

Veja o artigo completo aqui.

Traduzido por Julio Severo

Mimo da Cris


Quero agradecer a Cris pelo selinho que me foi ofertado com carinho e agradecer pela lembrança,estou muito feliz.
Convido a todos que visitem o blog Infinito da Cris http://infinitodacris.blogspot.com/ pois é uma bênção.
Obrigado Cris,que Deus continue te abençoando.
Bjoks

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Portões Fortes E Porteiros Fiéis

"Os meus olhos estão sobre os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda no caminho perfeito, esse me servirá" (Salmos 101:6).


Os muros mais fortes são inúteis se os portões são fracos ou se os porteiros são negligentes ou infiéis. A Grande Muralha da China foi penetrada pelos inimigos pelo menos três vezes e, em todas, os guardas foram subornados. A igreja precisa muito de portões fortes e porteiros fiéis.

Nós somos a igreja do Senhor. Fomos comprados pelo sangue de Jesus no Calvário. Pelo Seu sacrifício fomos perdoados e trazidos à presença do Pai. Cremos no Seu nome e, em Cristo, fomos feitos filhos de Deus.

E o que temos oferecido ao nosso Salvador como gratidão por tão grande dádiva? Qual tem sido o nosso testemunho diante daqueles que ainda não o têm no coração? Temos oferecido brecha ao inimigo, vivendo de maneira negligente e desleal ou, na força do Senhor, temos nos mantido fiéis e constantes, glorificando o Seu nome em cada uma de nossas atitudes?

Como portões fortes precisamos andar na presença do Senhor com a confiança e a firmeza do Monte Sião. As lutas e os problemas não deverão nos abalar. Em todos os momentos saberemos olhar para o alto e dizer: "Eu creio em Ti, Senhor. Sei que estás comigo e que nada poderá impedir a minha vitória. Eu não temerei as tempestades que se abaterem sobre mim porque na hora que quiseres, haverá bonança".

Como porteiros fiéis deixaremos do lado de fora todo o engano do mundo. Não nos deixaremos seduzir pelas tentações oferecidas pelo inimigo. A mentira não conseguirá entrar, nem a desonestidade, nem a imoralidade, nem qualquer outra coisa que seja estranha e inadequada à santidade do nosso Senhor Jesus Cristo.

Os nossos portões espirituais estarão fechados para o mal e abertos para todas as bênçãos do nosso amado Salvador.

Fonte: Webservos

terça-feira, 14 de julho de 2009

Selo "Vale a pena ficar de olho nesse blog."


Quero agradeçer a amada Miriam D´avalo, pela indicação a este lindo selo, que recebo com muito carinho. Obrigado Miriam.
http://midavalo.blogspot.com/
Quero compartilhar este selo, com meus amigos e amados irmãos(seguidores) deste blog.

Blogs indicados:

http://queroandarcomdeus.blogspot.com/
http://blogdonatalino.blogspot.com/
http://neusarosadesaron.blogspot.com/
http://blogdosultimos.blogspot.com/
http://purogospel.blogspot.com/
http://fonte-amor.zip.net/
http://gospelcards.blogspot.com/
http://encontrandocristo.blogspot.com/
http://marciavarella.blogspot.com/
http://aparecidacampos.blogspot.com/

Regras para postagem:

1. Exiba a imagem do selo,que você acabou de ganhar;
2. Poste o link do blog que te indicou (muito importante);
3. Indique 10 blogs de sua preferencia
Avise seus indicados (não esquecer) publique as regras;
4. Confira se os blogs indicados repassaramo selo e as regras.

Graça e Paz, abraço a todos.



Aposentado enfrenta ladrões com o “Nome de Jesus”

O aposentado Sandoval de Paula, 66 anos, do Jardim Carpas, retornava de uma igreja evangélica, com a esposa Isabel. Quando chegaram em casa, foram rendidos por uma quadrilha formada por cerca de cinco homens armados . Para se ‘livrar’ dos marginais, o aposentado disse que usou o “nome de Jesus” e o bando fugiu.

“Não sei o que aconteceu. Eu estava sozinho com a minha esposa e sou fraco, para enfrentar aqueles marginais com dois homens armados. Um apontava o revólver para mim e o outro para a minha mulher”, relata. “Eu voltei da igreja e tive fé de que nada aconteceria”, lembra.

“Eu disse para mim mesmo que Jesus era poderoso e tinha de me ajudar. Quando falei para eles que Jesus não faria mal para a gente, um dos homens encostou o revólver em mim e falou que não gostava de Jesus”.

Diante da ameaça, Sandoval gritou “Eu gosto de Jesus e o sangue de Jesus tem poder. Senti uma espécie de blindagem. Não sei explicar, mas os ladrões que estavam armados fugiram correndo”.

A PM orienta as vítimas a não reagir e na primeira oportunidade chamar o 190. Um oficial, porém, comentou que “todos sabem que Jesus tem poder, mas ninguém deve arriscar a vida”.

Fonte: O Verbo

sábado, 4 de julho de 2009

Para Meditar


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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pedido de oração urgente pelos cristãos palestinos

ISRAEL E PALESTINA - Nas duas últimas semanas, a Sociedade Bíblica Palestina sofreu uma onda de acusações na mídia. A Sociedade foi acusada de praticar evangelismo, ter laços com poderes políticos e o objetivo de cristianizar muçulmanos.

Sabe-se que um xeique em Gaza reuniu repórteres e fez essas acusações publicamente pela TV, pelo rádio e na internet.

O artigo da internet continha a foto de um outdoor em que, por ocasião da Páscoa, a Sociedade Bíblica divulgou um versículo da Bíblia, na área de Ramallah.

Esses eventos recentes são resultado da disputa política entre os dois principais partidos em Gaza e Ramallah. Eles usam os cristãos como forma de caluniarem um ao outro, dizendo: “Em Ramallah, os cristãos têm liberdade para evangelizar” – o que seria uma vergonha para um governo assumidamente islâmico.

De qualquer forma, a Sociedade Bíblica tem levado essas acusações a sério, e pede oração.

Pedidos de oração:

• Ore pela proteção dos funcionários da Sociedade tanto na Cisjordânia como em Jerusalém.

• Peça a proteção dos parceiros da Sociedade em Gaza, que doam para a organização e a ajudam.

• Peça a Deus para derramar sabedoria sobre a equipe da Sociedade, para que saiba como lidar com essa questão.

Fonte: Portas Abertas

Bigodofólio

O velho ditado de que uma fotografia às vezes vale do que mil palavras se aplica perfeitamente a esse trabalho do fotógrafo Matthew Rainwaters.

Rainwaters escolheu especialmente para o BBC Tendências suas fotos favoritas da série que clicou durante o Campeonato Mundial de Barba e Bigode na cidade de Anchorage, no Estado americano do Alasca.

Detalhe, a série de chama Beardfolio, um jogo de palavras com beard, que significa barba, e portfólio. Algo como "Barbofólio". Se bem que "Bigodofólio" seria ainda mais engraçado...

Já me excedendo na quantidade de palavras, deixo vocês com o Beardfolio de Matthew Rainwaters.

beardsblog.gif

Fonte: BBC


Ai ai,se tem gosto pra tudo(rsrs).

Meu pai é descendente de portugues e

me lembrei de ter visto uma foto de meu bisa
entre as fotos da infancia do meu pai,
e por incrivel que pareça lembra um desses,é
muito engraçado.
Vale a pena entrar no site e dar umas risadas com
a criatividade dos barbudos.
Só pra descontrair.

terça-feira, 30 de junho de 2009

SER IDOSO...OU SER VELHO?

Você é idoso quando se pergunta se vale a pena; você é velho quando, sem pensar, responde não.

Você é idoso quando sonha; você é velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende; você é velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando se exercita; você é velho quando apenas descansa.

Você é idoso quando ainda sente amor; você é velho quando só sente ciúmes.

Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida; você é velho quando todos os dias parecem o último de sua jornada.

Você é idoso quando o seu calendário ainda tem amanhãs; você é velho quando ele só tem ontem.

O idoso se renova a cada dia que começa, pois tem seus olhos postos no horizonte, de onde o sol desponta e ilumina a esperança;o velho se acaba a cada dia que termina, com a sua miopia voltada para os sonhos do passado.

O idoso tem planos; o velho tem saudades.

O idoso curte o que lhe resta da vida; o velho sofre o que o aproxima da morte.

O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e prenhe de esperanças. Para ele o tempo passa mais rápido, mas a velhice nunca chega.Para o velho, suas horas se arrastam destituídas de sentido.

As rugas do idoso são bonitas porque são marcadas pelo sorriso;as rugas do velho são feias porque são vincadas pela amargura.

Em suma, idoso e velho podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idades diferentes no coração. Que você, idoso, viva uma longa vida, mas nunca fique velho.

Fonte: Click Familia



Essa mensagem quando li me emocionei e assim posto para todos os idosos e dedico ao meu vovô Amaury Andrade,que é verdadeiramente IDOSO como descreve o texto,apesar de seus 94 anos completados neste mês,mas vigoroso na alma e espirito.
Bjoks meu vôzinho, te amo muitooooo.

VOCÊ É FELIZ?


Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: - “Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?” Nesse momento, o marido levantou seu pescoço demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.

Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos! ''Não, o meu marido não me faz feliz'! (Nesse momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).”Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz”. E continuou: ”O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim.

Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da terra, eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma.

As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza'. Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.

Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos.

Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.

A vida de todos fica muito mais leve. E, é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.”

Fonte: Click Família

Dê comidinha aos peixes,clicando próximo deles.