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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Adoração como atuação

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A diferença entre o entendimento bíblico e pagão de adoração encontra-se na diferença entre um verbo e um substantivo.


O que é adoração? O termo inglês vem do anglo-saxão weorthscipe, que significa “honrar, “atribuir dignidade”. É interessante que, sob esse aspecto, o Livro da Oração Comum, 1662, inclui nos votos matrimoniais: “com meu corpo eu te louvo”. Isso é uma afirmação sucinta do entendimento bíblico sobre sexualidade.

A palavra hebraica usada no Antigo Testamento para adoração significa, reverência. Mantenha isso em mente. Para os Hebreus, adoração era um verbo, algo que você faz. A mesma idéia está por trás do tremo grego do Novo Testamento para adoração, que significa “servir”. Como antecipação do que eu estarei dizendo, eu sugiro isso a você: a diferença entre o entendimento bíblico e pagão de adoração encontra-se na diferença entre um verbo e um substantivo. Para o individuo da Bíblia, adoração é algo que você faz. Para o pagão, adoração é um estado de ser.

O que é, neste caso, que nós fazemos quando nós atribuímos dignidade a Deus, ou o reverenciamos, ou o servimos no Domingo de manhã? Eu acredito que nós nos entregamos a um ritual dramático. Como ritual, eu quero dizer que nós usamos algumas formas fixas de palavras, isto é, sermões, orações, hinos. Como ritual eu quero dizer que o contar da história é tecida através daqueles rituais: a história dos poderosos atos de salvação de Deus através de Jesus Cristo.

Deixa eu dar um exemplo do que eu quero dizer através da cultura popular. Quando nós adoramos a Deus, nós fazemos essencialmente a mesma coisa que eu fiz quando eu assisti na televisão, no mês passado, pela décima primeira vez, a repetição da grande vitória do USC contra o Notre Dame, em 1974. Para aqueles que não estão familiarizados com essa sagrada história, esse foi o jogo em que o USC estava perdendo por 17 pontos na metade do jogo. Anthony Davis do USC começou o segundo tempo a uma jarda da sua própria linha final e a 101 jardas do touchdown. Por todo o segundo tempo o USC dominou o Notre Dame, com as corridas de Davis e os passes de Pat Haden para J. K. McKay. Resultado final: USC 55, Notre Dame, 24.

“Mas”, você pode protestar, “você sabe tudo o que irá acontecer. Por quê você assistiu isso tantas vezes?” Minha resposta: o principal é exatamente isso. Eu assisti várias vezes porque eu sabia o que ia acontecer. Algumas idéias que eu tenho são confirmadas e reafirmadas. Mais uma vez, o bem triunfou sobre o mal, a luz sobre as trevas.

Você faz a mesma coisa ao assistir a seu programa de televisão favorito. Alguns valores e crenças que você serão dramatizados, em forma de história. Eles serão sobre a vida e sobre o que ela significa, seus problemas e suas soluções. Alguns analistas sociais chamam os programas de Tv populares, especialmente os intermináveis seriados, de ritual dramático. É por isso que eles, como meu jogo favorito, reafirmam o que acreditamos. Eles são como cultos de adoração. Para muitas pessoas eles são como cultos de adoração a partir do momento em que eles são semanais, às vezes diários, e confirmam e reafirmam o centro dos valores que nós mantemos em comum enquanto cidadãos americanos.

A Bíblia é cheia de rituais dramáticos. Apocalipse 5.9-10 é um bom exemplo. As miríades do céu estão reunidas em volta do trono de Deus. À sua direita está o Cordeiro, que foi considerado digno de tomar o rolo da mão direita de Deus e de abri-lo. O rolo é de imensa importância porque ele contém os decretos de Deus para o futuro do planeta Terra. A ocasião é de grande alegria para a congregação do céu, então eles iniciam um serviço de adoração ao Cordeiro cantando:

Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. Ritual dramático: é isso o que nós estamos testificando nessa adoração celestial espetacular. A história da salvação é de alguma forma recontada e seu valor confirmado. Todos os adoradores oferecem graças e louvores.

Uma pergunta essencial pode ser feita aqui, a resposta na qual nos leva ao coração do acontece na verdadeira adoração cristã. Nesse ritual dramático quem é a platéia e quem é o artista? A resposta é que Deus é a platéia e a congregação o artista. Como Soren Kirkeegard disse, na adoração cristã Deus é a platéia, a congregação o artista, e o ministro, o coral, e outros líderes são os encenadores.

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Se essa verdade essencial entrasse na consciência dos cristãos, a adoração seria transformada. A maioria esmagadora das congregações cristãs tem a regra invertida. A congregação se considera a audiência, enquanto os incitadores e Deus são considerados, eu suspeito, os artistas. A congregação vai para ter uma “experiência de adoração”. Isso não é apenas idolatria no seu reverso da regra de adoração. A adoração se torna um substantivo, um estado de ser, uma experiência induzida por Deus, pelo coral, ou pelo pastor. Porém, biblicamente, adoração é um verbo, algo que a congregação ou os artistas fazem.

Existem no mínimo três implicações dessa compreensão da adoração como um ritual dramático. O primeiro tem haver com a história. Deus é o Deus da história: do passado, do presente e do futuro. O Cordeiro foi assassinado, nos libertou e nos fará reinar, é o que diz o hino da passagem de apocalipse.

A adoração cristã é essencialmente um ato de rememoração. É isso o que a Ceia do Senhor faz. Ela relembra a morte do Senhor, mesmo celebrando a presença da sua ressurreição e olhando para o seu retorno. Lá estão eles novamente: passado, presente, e futuro.

Uma das falácias e conceitos de nosso tempo é que Deus fez pouco ou nada desde a morte do último apóstolo até agora. Nos colocamos uma grande carga no Novo Testamento e na igreja do primeiro século,e em nós mesmos. Na minha igreja existem aqueles que querem cantar somente as novas músicas e aqueles que querem cantar somente as antigas. O engraçado disso tudo é que as “músicas antigas”, as mais velhas, datam do século dezenove.

O Deus do passado, do presente e do futuro a quem nós adoramos em um ritual dramático era tão ativo no quarto, décimo primeiro ou décimo sétimo séculos quanto o é agora. Nossas canções, orações, sermões e confissões, deveriam confirmar isso. Além de nos fazer pessoas mais bíblicas, isso nos daria uma perspectiva sobre nós mesmos e nos fazer recordar um pouco do nosso conceito.

A segunda implicação tem haver com a preparação. Porque nós somos os realizadores, nós devemos ir preparados para a adoração. Imagine sua decepção se você pagasse vinte dólares para assistir a sétima sinfonia de Beethoven e a orquestra chegasse atrasada na sala de concerto? E se o diretor chegasse diante da plateia e dissesse algo como: “Nossa! Nós tivemos um mês ocupado! Muitas viagens, várias gravações, e agora aqui nós estamos e não tivemos uma chance para ensaiar o concerto desta noite. Escute, eu tenho uma grande idéia. Todo o mundo aqui é um músico realizado. O que vocês dizem se nós tivermos uma sessão de jazz durante os próximos noventa minutos? Deixa fluir. Seja espontâneo!”

Você estaria irritado se a orquestra chegasse atrasada e se ela estivesse despreparada, porque você pagou pelo espetáculo. O que Deus pagou pelo nosso espetáculo? O sangue do seu próprio filho? O que isso significa na prática? Significa ter uma boa noite de sono no Sábado. Significar chagar na hora. Eu acredito que o atraso no culto de Domingo é uma questão teológica. Isso significa orar e estudar a Bíblia se preparando para o Domingo. Howard Rice disse que a reforma da adoração supõe que os indivíduos da congregação tenham gastado uma hora por dia em oração e leitura da palavra.

Tudo isso contradiz o que Tom Haward chama de o “mito da espontaneidade”. É um mito muito atraente. Isso diz que nós seriamos livres, diretos e espontâneos, se nós simplesmente pudéssemos desmantelar a tradição, estruturas e convenções. Infelizmente, isso contradiz tudo o mais que nós conhecemos dentro da experiência humana. Foi o trabalho árduo, a austeridade, e a disciplina que gerou os Diálogos de Platão, a Missa em Si menor e a Teoria da Relatividade. Deveria ser muito diferente em nossa relação com Deus? Da mesma maneira que poucas coisas de mera espontaneidade são valiosas, significativas e notáveis nas outras formas de esforço humano, assim é a adoração cristã. Eu acredito que Deus está, no mínimo, não impressionado com apenas adoradores espontâneos.

Uma boa metáfora para a verdadeira liberdade da adoração cristã disciplinada pode ser encontrada na arte do dançarino. Nada parece mais livre e espontâneo do que um grande dançarino atuando. Mas por baixo de toda aquela liberdade espontaneidade existem anos exercícios, repetição, suor, esforço e mais exercícios.

A adoração de Domingo será para o resto das nossas vidas o que a cultivação é para um jardim. Nós capinamos, podamos, jogamos água e nutrimos com a finalidade de deixar o jardim bonito. Não é espontâneo; os jardins são disciplinados.

A última implicação tem haver com o foco. E com isso eu fecho, porque ela resume todas as outras.

Cristo é o centro da adoração cristã, e não nós e nossa experiência. Nós não estamos lá para dar, mas para receber. O que nós deveríamos nos perguntar no caminho para casa no Domingo não é, “O que eu recebi?”, mas sim, “O que eu fiz?”

Quando todos os sermões forem pregados, os hinos cantados, todos os seminários de renovação de adoração conduzidos, e todas nossas inovações tiverem ido e vindo, isso é tudo aquilo que terá importado: que nós dissemos com nosso ser inteiro, “Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber poder, riqueza, sabedoria, poder, honra, e glória e de ser bendito!

Ben Patterson

Seu Estilo de Liderança é Único

Venho trabalhando – há 50 anos, ou mais – com organizações de todos os tipos, como professor e administrador em universidades, consultor de corporações, membro de conselhos, voluntário. Durante esse período, conversei com dezenas – talvez até centenas – de líderes sobre seu papel, alvos e desempenho. Trabalhei com indústrias enormes e também com micro-empresas, com organizações que alcançam todo o mundo e outras que trabalham com crianças com deficiências graves, em cidades pequenas, com alguns executivos extremamente brilhantes e uns poucos tolos, com gente que fala muito sobre liderança e gente que parece não pensar que é líder e que poucas vezes fala sobre o assunto.

As lições são evidentes.

A primeira é que talvez existam “líderes natos”, mas que, com certeza, há muito pouca gente para depender deles. A liderança pode e deve ser aprendida…

A segunda grande lição é que “personalidade de liderança”, “estilo de liderança” e “traços de líder” não existem. Entre os líderes mais eficientes que conheci e com quem trabalhei nesse meio século, alguns viviam trancados no escritório e outros estavam sempre rodeados de gente. Uns (não muito) eram “gente boa” e outros disciplinadores severos. Uns, rápidos e impulsivos, outros estudavam, voltavam a estudar e demoravam um tempo enorme antes de decidir. Alguns eram calorosos e simpáticos, outros permaneciam distantes mesmo depois de trabalhar durantes anos com as mesmas pessoas durante anos, não apenas gente de fora, como eu, mas de dentro da própria organização. Há os que falam imediatamente sobre a família e os que nunca mencionam nada a não ser a tarefa que têm em mãos.

Alguns líderes eram terrivelmente fúteis – e isso não afetou em nada seu desempenho (assim como a imensa vaidade do General Douglas MacArthur não afetou o dele até o fim de sua carreira). Alguns se retraíam diante de uma falha – e isso também não afetou seu desempenho como líderes (como também não afetou o General George Marshall ou Harry Truman). Uns eram austeros em sua vida privada, como eremitas no deserto; outros viviam com ostentação, amavam os prazeres e se lançavam a eles em todas as oportunidades. Havia os bons ouvintes mas, entre os líderes mais eficientes com que trabalhei havia também uns poucos solitários que ouviam apenas sua própria voz interior.

O único traço de personalidade que encontrei nas pessoas eficientes era algo que não tinham: tinham pouco, ou nenhum, “carisma”, e pouca utilidade para o termo e para o que ele significa.

O que os líderes sabem

Todos os líderes eficientes que encontrei – tanto aqueles com quem trabalhei e quanto os que apenas observei – sabiam quatro coisas simples:

1. A única definição de líder é aquele que tem seguidores. Alguns são pensadores, outros profetas. Os dois papéis são importantes e extremamente necessários. Porém, sem seguidores, não existem líderes.

2. O líder eficiente não é alguém que é amado e admirado. É alguém cujos seguidores fazem o que é certo. Popularidade não é sinônimo de liderança. Resultados, sim.

3. Os líderes são muito visíveis. Por isso, dão exemplos.

4. Liderança não é um ranking, privilégios, títulos nem dinheiro. É uma responsabilidade.

O que os líderes fazem

A despeito da quase infinita diversidade com respeito à personalidade, ao estilo, às habilidades e aos interesses, os líderes eficientes que encontrei, com quem trabalhei e a quem observei, também se comportavam de forma bem semelhante:

1. Não começavam perguntando o que queriam, mas sim o que precisava ser feito.

2. Em seguida, perguntavam como poderiam fazer diferença. Teriam de fazer alguma coisa que tanto precisava ser feita quanto estava de acordo com os pontos positivos do líder e com a forma como ele ou ela é mais eficiente.

3. Perguntavam constantemente qual era a missão e os alvos da organização, além de indagar o que representava desempenho e resultados para aquela organização específica.

4. Eram extremamente tolerantes com as diversidades nas pessoas e não procuravam cópias deles mesmos. Raramente lhes ocorria perguntar se gostavam ou não de alguém, mas eram totalmente intolerantes, de forma amigável, quando o que estava em jogo eram o desempenho, os padrões e os valores da pessoa.

5. Não se sentiam ameaçados pelas qualidades de seus colegas. Ficavam felizes por elas. Soubessem disso ou não, seguiam o moto que Andrew Carnegie quis que fosse escrito em seu túmulo: “Aqui jaz um homem que atraiu para seu serviço pessoas melhores do que ele”.

6. De uma forma ou de outra, submetiam-se ao “teste do espelho” – quer dizer, garantiam que a pessoa que viam no espelho todas as manhãs era o tipo de pessoa que queriam ser, respeitar e em quem podiam confiar. Assim, fortaleciam-se contra as maiores tentações dos líderes – fazer o que é popular em vez de fazer o que é certo, e fazer coisas insignificantes, cruéis e desleixadas.

Finalmente, esses líderes eficientes não eram pregadores, eram realizadores. No meio da década de 20, quando eu terminava o 2º. grau, uma grande leva de livros sobre a I Guerra Mundial e suas batalhas, escritos em inglês, francês e alemão, surgiu de repente. Nosso excelente professor de história, veterano da guerra que havia sofrido ferimentos graves, mandou que escolhêssemos vários desses livros, lêssemos com atenção e escrevêssemos um trabalho extenso sobre o que havíamos lido. Quando discutimos os trabalhos em sala, um de meus colegas perguntou por que todos os livros afirmavam que a Grande Guerra havia sido marcada pela incompetência. O professor não hesitou um segundo e retrucou: “Porque não morreram generais suficientes. Eles ficaram bem longe das linhas de combate e deixaram para outros a luta e a morte”.

Líderes eficientes delegam muitas tarefas. Se não fizerem isso, acabam soterrados por problemas triviais. Porém, não delegam aquilo que só eles podem realizar com excelência, que fará diferença, que estabelecerá padrões, aquilo pelo que querem ser lembrados. Isso eles fazem.

Peter F. Drucker é escritor, professor, consultor e fundador da Peter F. Drucker Foundation for Nonprofit Management. Reimpresso com permissão de The Leader of the Future, The Drucker Foundation, F. Hesselbein, M. Goldsmith, and R. Beckhard, eds. 1996 The Peter F. Drucker Foundation for Nonprofit Management. Todos os direitos reservados. Para informações sobre pedidos, entre em contato com Jossey-Bass, Inc., 350 Sansome St., San Francisco, CA 94104; 800-956-7739. 1996 por Christianity Today International/LEADERSHIP, journal.
Última atualização: 8 de outubro de 1996

Fonte: Cristianismo Hoje

Graça e Paz Amados



Olá amados,estive ausente por um período para resolver alguns probleminhas pessoais,mas estou voltando e com certeza pra ficar,estava com muitas saudades de postar em meus blogs e de deixar recadinhos nos murais dos meus amados amigos seguidores. No decorrer dos dias vou colocando mensaganes,estudos e matérias que amo e que com certeza nos edifica muito.
Neste período que estava afastada dos blogs senti o SENHOR cobrando o meu retorno,este DEUS verdadeiramente é MARAVILHOSO e eu O amo e adoro,pois tem feito maravilhas em minha vida e em minha casa. Quero agradeçer os meu amados irmãos em Cristo que me sustentaram em oração,não sei como agradecer a tanto amor. OBRIGADO a todos!! Vocês verdadeiramente são bênçãos em minha vida. Amo a todos!!
Bom agora mãos a obra,pois ela não pode parar.
Bjoks

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