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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Os primeiros cristãos condenavam o aborto como “entre os piores pecados”

Quinze de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — David Brattston, um advogado e juiz aposentado, escreveu um artigo publicado por LifeSiteNews aqui, no qual ele investiga a questão do que os primeiros cristãos tinham a dizer sobre o aborto.

O artigo vem no rastro dos escândalos envolvendo Joe Biden, vice-presidente dos EUA, e Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, que são ambos católicos, mas que afirmam em entrevistas aos meios de comunicação que a moralidade do aborto tem sido uma questão de debate durante toda a história cristã.

Brattston mostra que, pelo contrário, o aborto era unanimemente considerado pecado de acordo com os primeiros pensadores cristãos. O autor investiga os escritos de pensadores cristãos desde a época de Cristo até o primeiro concílio ecumênico da Igreja em Nicéia em 325 AD.

Brattston escreve que sua conclusão é prontamente apoiada por fatos. Suas fontes foram escritas tão no começo da Era Cristã que os escritores teriam ou conhecido os apóstolos ou seus discípulos, ou os escritores teriam vivido apenas poucas gerações depois dos apóstolos.

Ele cita textos tais como o Didaquê, um “manual anônimo da igreja do fim do primeiro século”, que diz que “não matarás uma criança por meio de aborto nem assassinarás aquilo que é gerado”.

A obra Acerca da Alma, de Tertuliano, também declara que o aborto é imoral. “O embrião pois se torna ser humano no ventre a partir do momento em que sua forma está completa. A lei de Moisés, aliás, pune com devidas penalidades o homem que causar aborto, na medida em que já existe o início de um ser humano”.

Brattston conclui dizendo que entre os primeiros cristãos, o aborto era “proibido por Deus e estava na mesma categoria de qualquer outro assassinato”.

Veja o artigo completo aqui.

Traduzido por Julio Severo

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